Novo modelo de financiamento imobiliário: mudanças, regras e mais crédito para a casa própria

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Taxas reduzidas, mais recursos para habitação e novas regras que facilitam o acesso ao financiamento imobiliário. Oportunidade ampliada para conquistar a casa própria.




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O novo modelo de financiamento imobiliário, anunciado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central (BC), traz mudanças importantes e maior acesso ao crédito habitacional.

Com o objetivo de otimizar o uso dos recursos das poupanças e outros instrumentos de captação, a novidade visa beneficiar principalmente famílias que não participam de programas habitacionais tradicionais.

As instituições financeiras terão maior flexibilidade para gerir ativos e passivos e, ao mesmo tempo, o processo mantém a segurança e qualidade das operações, com regras claras para originação de crédito.

Como solicitar o financiamento imobiliário

Para aplicar ao novo modelo, o interessado deve:

  1. Procurar uma instituição financeira credenciada.
  2. Apresentar documentos pessoais, comprovante de renda e dados do imóvel.
  3. Simular condições e escolher o melhor plano de pagamento de acordo com seu perfil.
  4. Aguardar a análise de crédito e avaliação do imóvel.
  5. Assinar contrato e receber o financiamento após aprovação.

Principais vantagens do novo sistema

A principal vantagem é o acréscimo imediato de R$ 36,9 bilhões em recursos para habitação em relação ao modelo anterior, resultando em mais opções para quem busca o imóvel próprio.

A expectativa é de juros mais baixos, já que as instituições poderão utilizar melhor os recursos, além de contar com parâmetros flexíveis para financiamentos de até R$ 2,25 milhões pelo SFH.

O modelo também amplia o período de validade dos financiamentos para fins de direcionamento, estimulando imóveis de até R$ 1 milhão com opções de até sete anos.

Outro diferencial é a atualização nos limites do FGTS, facilitando o uso de recursos desse fundo para entrada, amortização ou quitação do financiamento.

Estudos e debates do setor garantiram regras robustas e atuais, proporcionando mais segurança para as instituições e consumidores.

Desvantagens e pontos de atenção

Apesar das melhorias, o aumento gradual do percentual de aplicação dos depósitos de poupança poderá exigir adaptação dos bancos, gerando ajustes nas operações.

A obrigatoriedade de maior destinação de recursos pode pressionar as instituições financeiras menores, exigindo maior captação via LCIs e LIGs.

O novo sistema terá impacto gradual, com plena vigência apenas a partir de 2027, o que pode limitar resultados imediatos para quem deseja financiar agora.

Além disso, ainda será necessário acompanhar o comportamento do mercado quanto às taxas e condições específicas.

Há mudanças no período de computação dos financiamentos, que variam de acordo com valor e finalidade do imóvel, afetando as opções disponíveis.

Veredito: vale a pena solicitar?

O novo modelo oferece, em linhas gerais, mais segurança e recursos para o crédito imobiliário, especialmente para famílias de renda média e baixa.

A modernização das regras pode se traduzir em mais ofertas e melhores condições, com taxas potencialmente menores e prazos adequados para variados perfis.

Porém, é importante analisar o cenário das instituições, simular diferentes propostas e verificar suas necessidades antes de fechar o contrato.

A recomendação, portanto, é acompanhar a evolução das regras e aproveitar as oportunidades abertas pelo novo sistema.

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