Novo modelo de crédito imobiliário em 2025: tudo que você precisa saber

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Crédito Imobiliário CMN/BC

Financiamento habitacional do novo modelo CMN/BC: mais crédito, taxas competitivas, aumento do teto para imóveis e facilitação de acesso. Consulte condições.




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O novo modelo de financiamento imobiliário aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) traz significativas modificações para quem busca crédito para a casa própria. O principal objetivo é utilizar de forma mais eficiente os recursos da poupança, ampliando o acesso ao financiamento, especialmente para famílias de menor renda.

Com previsão de entrada em vigor a partir de 2027, as novas regras aumentam gradualmente a exigência de aplicação dos recursos captados dos depósitos de poupança e introduzem maior flexibilidade na utilização de instrumentos como LCIs e LIGs. Isso trará mais competitividade e potencial para redução das taxas de juros.

O financiamento habitacional poderá ser acessado por mais pessoas, com previsão de até R$ 111 bilhões em recursos no primeiro ano do novo modelo. Esta quantia representa um aumento expressivo de disponibilidade para quem busca um imóvel próprio.

Como solicitar o novo financiamento imobiliário

Para solicitar o financiamento, o interessado deverá procurar uma instituição financeira autorizada, levando documentos que comprovem renda e identidade.

O banco irá avaliar o perfil de crédito e indicar as opções disponíveis, considerando teto de imóvel atualizado e condições específicas do novo modelo.

Após a análise e aprovação, o contrato será redigido, respeitando o prazo máximo da modalidade escolhida, podendo ser de até 30 anos ou mais em algumas situações.

O pagamento pode ser facilitado com uso de saldo do FGTS, para reduzir o valor financiado, quitar parcelas ou amortizar o saldo devedor.

Uma vez aprovado, o comprador pode usufruir do novo teto para imóveis de até R$ 2,25 milhões no SFH e se beneficiar das novas condições.

Principais vantagens do novo crédito imobiliário

O aumento da exigência de aplicação pode melhorar a oferta de recursos, proporcionando taxas de juros mais competitivas para o consumidor.

Com a mudança do teto do SFH para até R$ 2,25 milhões, mais pessoas podem se beneficiar dos recursos do FGTS, facilitando o acesso.

Diversas modalidades de contratos permitem negociar prazos mais longos, beneficiando o planejamento de famílias que dependem de parcelas menores.

Além disso, a dedução de até 5% dos saldos de poupança do compulsório permite maior flexibilidade aos bancos na oferta de crédito.

O modelo viabilizará a possibilidade de computar operações de imóveis de até R$ 1 milhão por até 7 anos, favorecendo a classe média baixa.

Desvantagens do novo modelo

Como em toda alteração, pode ocorrer período de transição em que nem todas as instituições estejam adaptadas às novas regras rapidamente.

Pode haver aumento na concorrência por crédito, o que pode deixar alguns tomadores com condições menos favoráveis comparado ao sistema anterior.

Outro ponto é a necessidade de gerenciamento mais complexo dos ativos e passivos por parte dos agentes financeiros, o que pode impactar o consumidor.

A utilização de instrumentos como LCI e LIG como fontes alternativas exige atenção do cliente sobre custos e condições ofertadas.

Por fim, o modelo impõe algumas restrições, como o limite de 60% de cota de crédito quando houver garantia compartilhada de imóvel.

Resumo do Novo Modelo: Tabela Informativa

Aspecto Novo Modelo
Teto do imóvel (SFH) R$ 2,25 milhões
Recursos liberados 1º ano R$ 111 bilhões
Prazo máximo 30 anos ou mais
Redução compulsório Até 5%
Participação poupança Aumenta para 100%

Pontos-chave para considerar

  • Mais recursos destinados ao crédito imobiliário
  • Teto do valor financiado foi ampliado
  • Uso de FGTS facilitado durante o contrato
  • Dedução no compulsório traz mais flexibilidade
  • Necessária atenção às regras de operação

Veredito: novo crédito imobiliário é uma boa opção?

O novo modelo representa avanço para quem busca acesso à casa própria. Com maior volume de recursos e condições mais flexíveis, tende a beneficiar quem precisa de financiamento.

É importante estar atento às mudanças, pesquisar condições e comparar ofertas antes de fechar qualquer contrato. O cenário é positivo e competitivo para o tomador de crédito.

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